sexta-feira, 7 de setembro de 2007

A bela górgona



Górgonas são filhas de Fórcis
Nomeadas Euríala, Esteno, Medusa.
Medusa, mais bela, uma musa...
Cabelos tão negros quanto a escuridão que a noite usa.

Dias passam, Medusa apaixona-se
Seu amado foi Netuno, rei dos mares.
Mares, onde as ondas se movem com o beijo dos ares,
E Medusa em doce sentimento embala-se.

Netuno e Medusa em um templo encontraram-se,
Templo de Minerva, deusa da sabedoria,
Ao saber disso, a fúria provocou sua ira,
E Medusa, uma punição sofreria.

Medusa teve um castigo pavoroso,
Seus lindos cabelos foram transformados,
De belezas para serpentes vivas de aspecto asqueroso,
Assim, a bela górgona virou um ser horroroso.

Em desespero, a criatura refugiou-se em uma gruta,
E como sensível moça, não partia à luta.
Mas seus olhos petrificavam,
Os curiosos que neles olhavam.

Mas essa história ainda não terminou,
Pois um homem que ali entrou,
Para cumprir sua missão, a Medusa matou.
Seu nome era Perseu, nome que na mitologia grega,
Para sempre permaneceu,
E em muitos séculos sobreviveu.

Esse mito os poetas vão contar,
E assim, com muito orgulho, as pessoas essa górgona vai conquistar.
Porque os contos gregos têm muito a mostrar,
E em sonhos e aventuras com eles podemos embarcar.






[Esse poema foi feito há uns 3 anos atrás.] =D

Um comentário:

Mare Soares disse...

Esse, com certeza, foi o poema que mais prendeu minha atenção o.O.
Mitologia é realmente fantástico, não?