
Escrever é uma terapia! Bom demais! É a oportunidade que temos de conversar com nós mesmos e refletir sobre nossas ações. É a chance de se expressar, para si ou para outrem. É uma paixão!
Com a rotina, as coisas ficam tão atarefadas que mal temos tempo para fazer o que gostamos, nem mesmo algumas atividades prazerosas pra nos fazer bem! É uma coisa tão básica e essencial que eu vivo brigando com todo mundo que precisa ser feita SEMPRE, independente do tempo atarefado ou das mil obrigações que temos no dia a dia!
Vou dar meu exemplo. Esse ano estou me formando (se Deus quiser e se não houver nenhuma greve na Universidade!), escrever a monografia é um trabalho árduo que só quem fez para saber. Vou me formar mais cedo do que a Universidade prevê; o curso de Pedagogia tem a duração de 4 anos, formarei-me em 3 e meio. Para isso, consegui créditos de aproveitamento de estudos independentes e ainda assim restaram 31 créditos para completar a quantidade precisa para a graduação: 214. Portanto, na esperança e na vontade de conseguir logo essa graduação, resolvi tentar: peguei seis matérias, uma monitoria de disciplina e mais a disciplina de trabalho de conclusão de curso. As aulas são pelo período da manhã e da noite. Além disso, estou estagiando na minha própria universidade (na Escola de Informática) de 13 às 19 horas, o que deixa um tempo MÍNIMO para estudos mais profundos, escritas mais precisas e resultados mais eficientes. Ainda quero conseguir SS em tudo, como sempre fiz todos os semestres (SS é a nota equivalente a 9,0 e 10), quero fazer um trabalho legal (estou escrevendo sobre atendimento pedagógico a crianças de 0 a 3 anos hospitalizadas) e ainda quero me cuidar e fazer coisas que me façam bem! E estou dando o meu melhor por tudo isso!
Como falta apenas uma matéria obrigatória, optei por coisas que sei que serão boas pra mim, como Canto Coral (já é o terceiro!), Prática Desportiva (Musculação as 7 da manhã uhul!) e outras disciplinas mais relacionadas à minha área de atuação, que é a Educação. Além disso, comecei a fazer Dança do Ventre aos sábados a fim de relaxar com uma coisa prazerosa e que eu sempre quis fazer - de novo, já que fiz por um ano quando tinha dez anos de idade. Estou fazendo dança no mesmo lugar de antes, a Casa da Dança, que muito feliz descobri recentemente que pertence à minha tia-avó e minha prima! Uau! Vou poder fazer mais coisas por lá... Até forró já experimentei, e por mais incrível que pareça, eu achei muito bom (não é meu estilo de música)!
Nossa, como faz bem. Cantar, dançar, escrever. Posso ficar louca com o dia a dia, estressada e até mesmo dolorida por acordar mais cedo alguns dias para correr e outros pra fazer aula de musculação. Quero manter o pique, quero me esforçar muito, mas não quero jamais deixar de viver! E o descanso pode deixar que eu não esqueço das oito horas diárias e do domingão! :D
Viver é isso, é ter coisas boas pra compartilhar, pra experienciar, é aprender sempre um pouco mais! Por isso que deixo aqui um recado aos frustrados como minha amiga Mare e também eu, e até você: Não deixe a vida morrer, ela tem que ser boa mesmo que seja em pequenas coisas. Sinta, cante, dance, pule, corra, desenhe, escreva, jogue, saia, mas nunca só, a vida é boa demais pra ser vivida a um, tem que ser a dois, a três, a quantos for gostoso e fazer bem!
Olha só!
Mais bagunças visíveis no álbum "Vida" do Facebook ;D