Oi gente! Como vai a vida?
Pois é, eu sumi um pouquinho, mas sempre acompanho os amigos blogueiros, viu? A vidinha tá suuuper corrida, acordando bem cedinho pra malhar, inspirada no Pensando Magro (depois vou falar a respeito!) e em mim mesma, trabalhando pela manhã na UnB, à tarde no Banco Central e à noite indo pro cursinho! Final de semana resta só o frangalho! Mas juro que estou felicíssima dando o meu melhor e aproveitando todas as oportunidades que a vida tem a oferecer! Carpe Diem sempre!
Bem, hoje vim falar de gatos.
SEMPRE tive paixão por felinos. Aos 10 anos tive uma gatinha linda chamada Mia, que peguei num clube. Cuidei dela com todo o meu amor, mas ela fugiu e lembro que pra mim foi o fim do mundo - isso até saber recentemente que ela dava muito trabalho e o meu pai quem a levou de volta pra onde foi encontrada ¬¬ e mentiu para evitar maiores problemas (absuuuurdo!).
Depois da Mia, mais tarde minha mãe resolveu tentar adotar um gato, para ver se sua alergia conseguia ser mais resistente: não deu certo, o Sid só ficou alguns dias conosco e logo teve que ir embora. Pense numa fofura ronronenta que pedia colo direto! Saudades...
Mais pra frente ainda, achei o Panqueca. Eu tinha 21 anos, estava indo para a aula, quando vi o porteiro olhando para um canto em frente ao meu prédio. Curiosa, me aproximei e vi algo que parecia ser um rato. Olhei melhor e pelo rostinho, pude identificar um rostinho felino. Desesperada peguei aquela criaturinha desmaiada menor que a minha mão - que o porteiro não fez questão nem de tirar do sol ¬¬ - e levei para casa, tentando acordá-lo e alimentá-lo. Era tão pequeno que parecia de brinquedo. Sem ter conhecimento sobre como lidar com aquele tamanhozinho e vendo a fraqueza daquele serzinho, fui até o Centro Acadêmico de Medicina Veterinária da UnB e procurei alguma aluna que pudesse me ajudar - isso porque eu não sabia onde ficava o hospital veterinário e nem podia ir muito longe porque estava em aula. Minha amiga Cibele me acompanhou.
Quando eu encontrei o Panqueca, em 2011... T__T olha que dó! |
Como o Panqueca era só um bebezinho, comia realmente pouco, uns dois dedinhos já davam, apesar das repetidas refeições (3 em 3 horas). Logo ele já estava fortinho, brincando e ronronando por aí!
Maaaaaas, aí vem a próxima parte: eu não fiquei com ele! Na época eu tive medo de enfrentar o meu pai e acabei dividindo as tarefas de cuidar com a minha amiga Cibele, que acabou virando a dona do Panqueca - nome escolhido por ela. Fui visitá-lo um dia desses, ele está um gatão lindo e eu fico hiper mega feliz ao pensar que pude salvar uma vida e ainda dar-lhe um lar.
Olha que lindão :] |
Após o Panqueca, a paixão pelos felinos aumentou - não só minha como da minha mãe, que logo arranjou não só um, mais DOIS gatos! A alergia dela não se manifestou devido aos banhos semanais - o que não é recomendado pelos veterinários. Em
geral, os gatos são bichos limpinhos e se limpam naturalmente. Gatos com
pêlo mais longo precisam tomar banhos mais frequentemente porque não
dão conta do recado. Mais importante que banha-lo é escova-los, no
mínimo, 3x por semana. A escovação tira os pêlos mortos e ajuda o gato a
se limpar com a língua. Também e importante limpar os olhos e as
orelhas com algodão. Com esse cuidados, se o seu gato for caseiro, 2
banhos por mês tá mais que suficiente - mais para tratar ou controlar
pulgas, limpar um felino aventureiro, tratar um problema dermatológico
ou retirar algo perigoso do pêlo.
Vi essas dicas para o banho nesses sites de respostas do Yahoo, que confirmei depois cada item:
- Use água morna, tampe os ouvidos do gato com algodão e use shampoo para gatos.
- Seque com toalhas e use secador. Não deixe seu gato molhado. Secadores de gente servem muito bem.
- Escove bem seu gatinho, limpe os olhos e ouvidos.
Vi essas dicas para o banho nesses sites de respostas do Yahoo, que confirmei depois cada item:
- Use água morna, tampe os ouvidos do gato com algodão e use shampoo para gatos.
- Seque com toalhas e use secador. Não deixe seu gato molhado. Secadores de gente servem muito bem.
- Escove bem seu gatinho, limpe os olhos e ouvidos.
Voltando, o primeiro gatinho que ela trouxe para casa foi o Thor, um
felino alaranjado e nada sociável - por causa do jeito em que viveu
bebê, sobrevivendo com o irmão, bebendo a água das chuvas que caía no
bueiro. Ele não se dava tão bem com gente, já com a Dana (a cadela que sobreviveu, lembram dela?) era uma paixão doida, ela o adotou e chegou até a amamentá-lo.
Por causa do jeitinho mais na dele, logo a minha mãe arranjou o chamego,
chamado Axl. Esse consegue falar até "mamãe" de tão mimado e miado que
fica. A gente ainda tem que gravar pra mostrar... é hilário! O problema é
que o grude é tão grande que ele pede colo o tempo todo, escandaloso e
chorão. É um baita gatão lindo! Axl e mamãe |
Atualização: Depois ela adotou mais dois.
E eu? Bem... Um dia desses minha amiga Tamires postou no Facebook uma foto de um gatinho todo machucadinho, e foi amor à primeira vista. Ele foi mordido por um cachorro mau quando pequenino, e por conta disso perdeu uma parte da boca e do nariz. Minha amiga cuidou do pequenino, acompanhou sua cirurgia e nos entregou-o ainda com os pontinhos. Foi amor à segunda vista...
E eu? Bem... Um dia desses minha amiga Tamires postou no Facebook uma foto de um gatinho todo machucadinho, e foi amor à primeira vista. Ele foi mordido por um cachorro mau quando pequenino, e por conta disso perdeu uma parte da boca e do nariz. Minha amiga cuidou do pequenino, acompanhou sua cirurgia e nos entregou-o ainda com os pontinhos. Foi amor à segunda vista...
Dodói ;__; |
Depois da cirurgia, com o colar elisabetano (o famoso "abajur) |
Rostinho Costurado >_< |
Em recuperação, um bebê fofo, carinhoso e companheiro |
No primeiro dia que o Kyo chegou - Kyon para os mais íntimos :P - nós
ficamos loucas de amor, eu e a minha irmã. Dissemos para o meu pai que
seria provisório, até acharmos um dono, mas logo ele foi ficando,
ficando... E ele mesmo com a sua fofura convenceu o chefe da casa que
tinha que ficar!
Atendendo as ligações da casa e dormindo em serviço :P |
RRRRRRRRRRRRRRRRRRR... |
fofura gostosa de 3 anos) e o Kyon, que as vezes é Kionça e as vezes Kianjo, mas amamos muuuuuito! É isso, minha feliz história com os felinos :) vale a pena ter gatinhos, são animais limpos, companheiros, espertos e super apaixonantes!
E só pra vocês conhecerem melhor meu Lupe gostosinho :) companheiro de todas as horas!